Fala, galera.
Aproveito os poucos momentos de folga pra escrever as coisas que penso, vejo, falo e escuto. Mas, na verdade, eu só escrevo o que dá na louca, hehehehe.
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Aí, mais ausência, a falta de tempo tá phoda, véio.
Correria pra lá e pra cá, mas, estamos chegando no lugar.
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Se você dá pra escritor (hehehehe, não resisti), aproveite a chance de ter seu talento reconhecido.
O negócio é o seguinte... Caso você tenha o hábito de percorrer as livrarias da sua cidade, perceberá que muitos lançamentos pipocam pelas prateleiras e têm coisas que você olha e pensa: "Como publicaram uma porcaria dessas?". Saiba que pra cada livro publicado tem uma porrada que não é publicada, muitos autores resolveram não passar pelo gargalo dos editores e publicaram tudo direto na net, alguns até mandam direto pra net.
Aproveitando esse filão, a Prosa&Verso decidiu dar uma chance à galera e está publicando resenhas de muitos destes livros que estavam lançados ao limbo.
Aí, você deve estar pensando: "Eu dou pra escritor e até agora não vi onde isso pode me ajudar...". Pois bem, leia esta matéria que saiu no O Globo de 11/11/2006.
Sacou o lance? Se você acha que escreve bem, tem uns leitores gatos-pingados que apreciam o que você escreve e tem certeza que consegue fazer melhor que os caras que publicam porcarias por aí (livro com fotos da carreira da Xuxa - mas, não aparecem fotos do filme Amor, Estranho Amor), então faça como diz o Coxinha: "Bote quente!!!".
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Atenção!!!
Polêmica à vista...
Só continue se tiver certeza de seus atos, depois não venha me encher o saco com mensagens e paradas pela rua pra conversar fiado no meu ouvido, quer ler, leia, se não tiver certeza de sua racionalidade, não leia essa porra, tranquilo? Se vier conversar fiado no meu ouvido, vai ouvir...
Pois bem, gente, não sei como foi a infância de vocês, a minha foi baseada em rígidos padrões morais e religiosos e é sobre esses padrões religiosos que venho falar hoje.
Voltemos à ação, vivi sob a tutela de meus pais e minha avó até os dezesseis anos, neste período as coisas eram muito mais simples, não haviam exames que detectavam elevações no acído úrico, triglicerídeos ou colesterol (nem recomendações médicas pra maneirar com o consumo de álcool), assim como, até o ano de 1983, só havia uma religião pra minha pura, inocente virginal e ingênua cabeça, até que uma professora que, nos dias de hoje, considero pouco aproveitada por mim naquela época.
Ela renderia louváveis debates filosóficos, ela se chama Ângela, já a procurei pelo Orkut,mas o sucesso não foi meu companheiro nesta aventura.
O negócio é o seguinte, eu fui criado sob uma rígida (acredite, se quiser) filosofia religiosa, nela se baseava o que foi ensinado e deixado pra nós por Jesus Cristo durante suas andanças entre nós, reles mortais.
Se bem me recordo do que me foi ensinado desde que aprendi a ler, lá pelos idos de 1976 (vejam posts passados pra maiores informações), nos foi deixada UMA única religião, fundada por Jesus e disseminada pelos apóstolos Pedro (a Rocha) e Paulo (ex-Saulo, cobrador de tributos), após a reforma protestante, surgiu uma nova religião e após esta reforma surgiram outras novas religiões, na verdade, vêm surgindo até os dias de hoje.
Mas, no ano 33 d.C., nós só tínhamos uma e é esta que considero como única religião até os dias de hoje.
Veja bem, esta é a MINHA opinião, não me importo com a sua, cada um segue o que quiser seguir.
Pra vocês entenderem direitinho o porquê deste post, cabem algumas explicações...
Geralmente sou abordado pelas ruas, pessoas me enchem o saco pra que eu visite suas igrejas, templos, terreiros de macumba, etc.
Minha simples cabeça me diz que fazer o bem sem olhar a quem é uma das melhores coisas que podem ser feitas pra nos aproximar de nossos superiores (Deus, Jesus Cristo e cia.), então sigo fazendo minha parte.
Não vejo, nos dias de hoje (leia bem), necessidade de frequentar igrejas A ou B, vivo minha vida e me sinto muito próximo de Deus desta forma.
Amém.
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Impulsionado por um livro do Arnaldo Jabor, que peguei emprestado com Luana (a baixinha notável, imagine se tivesse 2m de altura?), estava debatendo com meu filho e disse a ele que invejava a facilidade dos dias de hoje, pois, na minha época as meninas não davam. Quando muito, poderíamos conseguir um sarro mais quente, uns beijos mais fogosos, mas, dar mesmo, neca.
As meninas que davam eram conhecidas, mal-vistas, ninguém as namorava, mas, todo mundo queria comer (machismo no mais puro estado - 99.9%).
Na verdade, todas davam, mas, tudo era muito escondido mesmo, assunto de Estado, descobrir um filão de moças puras que davam era tarefa das mais hérculeas pra nós, garotos de 13 a 15 anos, sem os mesmos recursos de hoje (tipo conhecer mulheres do outro lado do mundo, só ao apertar um botão).
Mas, nem tudo são flores, o que se ganhou em facilidade, se perdeu em qualidade, darei um exemplo simples... Viajei neste feriado pra outro estado e fui de ônibus (ó, tarefa ingrata) e no mesmo seguiram 6 meninas da faixa etária do meu filho (14 a 17 anos), pude perceber os diálogos e detestei tudo o que ouvi (antes de pensarem que eu estava de ouvido aberto pra conversa alheia, saiba que tudo era dito a plenos pulmões por todo o coletivo).
Somei isso à uma pesquisa que li no jornal, que dizia que mesmo com o aumento de bibliotecas públicas, a quantidade de leitores vai definhando mais e mais, ninguém mais tem interesse pela leitura, em alguns casos os alunos nem têm acesso aos livros, pois os mesmos ficam trancados em salas com várias portas (como as que eram transpostas pelo Maxwell Smart, o Agente 86 - saudosos anos) e tirei a seguinte conclusão: foi melhor viver no meu tempo mesmo.
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Você acha que o João Gordo passou do tempo, que não tem mais nada a acrescentar ao punk rock dos dias de hoje?
Você acha que o Dado Dolabella... Peraí, não tem nada pra dizer do Dado, ele é totalmente inexpressivo, incolor, inodoro e insípido.
Clica aí e veja com seus próprios olhos, esse lance rolou há três anos atrás, mas, só agora chegou ao Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=ukcq0hREL7E
Ninguém merece...
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Bom, o post ficou grandão, mas, demorou bagaray pra sair.
Beijão pras meninas (mas, só pras que lêem).
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